"Como estará a indústria musical em 20, 30, 50 anos?", inicia a loira. "Antes de compartilhar meus pensamentos, você deveria saber que está lendo as opiniões de uma entusiasta otimista: uma das poucas almas vivas que acreditam que a indústria musical não está morta... está apenas começando a viver".
"De uns anos para cá, você provavelmente leu artigos sobre grandes artistas que decidiram praticamente dar sua música de graça, por uma divulgação tal ou um contrato exclusivo tal. Música é arte, e a arte é algo importante e raro. Coisa importantes e raras são valiosas. Coisas valiosas devem ser cobradas", escreveu a americana
"É de minha opinião que música não deve ser gratuita. Eu espero que [artistas] não se subestimem ou menosprezem sua arte. Gostaria de frisar que as pessoas ainda estão comprando álbuns, mas agora só compram alguns. Elas só compram aqueles que os atingem como uma flecha no coração. Não é tão fácil hoje como era há 20 anos ter um disco multi-platina, e como artistas, isso deveria nos motivar", acrescentou a autora de "I Knew A Trouble".
"Mas alguns artistas, para nós, são como achar 'a pessoa certa'. Nós iremos celebrar cada álbum que lançarem até que se aposentem, e tocaremos suas músicas para nossos filhos e netos. Como artistas, esse é o laço dos sonhos para formarmos com os fãs."
Taylor ainda comentou que, para que o relacionamento com o público seja duradouro, o artista deve sempre apresentar o elemento surpresa ("não choque; surpresa"), e que espera viver o resto de sua vida com o mesmo otimismo em relação ao crescimento e renovação da indústria musical. "Também gostaria de ter um belo jardim", finalizou a loira.
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Fonte: Vagalume
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